Os integrantes do Congresso Nacional e do governo federal não chegaram a um consenso durante reunião no Supremo Tribunal Federal (STF), sobre o impasse envolvendo o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
No dia seguinte, quarta-feira, 16 de julho, o ministro Alexandre de Moraes decidiu restabelecer o decreto presidencial que aumentou as alíquotas do tributo. A decisão tem efeito retroativo à data da edição do decreto, com exceção das operações de risco sacado — modalidade em que empresas antecipam recebíveis junto a instituições financeiras, que ficaram excluídas da incidência do IOF.